Estamos na era da informação, ficamos conectados a todo o momento, hoje
qualquer usuário emite uma gama enorme de dados na internet gerados
automaticamente, seja por sinal de GPS, postagens em redes sociais,
compras em e-commerce, tudo que fizemos emite informações. E dados não
faltam estamos constantemente compartilhando informações, o que estamos
consumindo, por onde passamos, o que lemos, quem conhecemos. A humanidade
nunca produziu tantos dados.
Big Data é o termo usado para denominar esse grande volume de dados
gerados pelas organizações diariamente. Neste caso, não é a quantidade de
dados que importa, e sim análise desses dados para a geração de
resultados. Todos os dias geramos essa quantidade imensa de dados, tanto
pessoais quanto corporativos. Deste modo, as empresas perceberam que podem
usar isso a seu favor, extraindo um sentido de valor nessas informações
transmitidas.
Por meio de um conjunto de softwares e técnicas é possível processar e
analisar essa grande quantidade de dados, e a partir disso obter
informações que ajudem a desenvolver ações estratégicas, orientando nas
decisões da empresa. Ou seja, Big Data é analisar, relacionar e gerir
esses dados, encontrando padrões e monitorando ações.
Esses dados, após a análise, podem ser de grande valia para uma empresa
evitar prejuízos, sentir o mercado antes do lançamento de um produto, por
exemplo, verificando postagens e menções em redes sociais sobre interesse
de compra dos consumidores, e ao perceber que não é o melhor momento, dá
ao gestor a possibilidade de agir antes mesmo que o prejuízo aconteça.
Os bancos de dados tradicionais não são capazes de armazenar os Big Datas,
que são compostos por dados não estruturados. São necessários bancos
especializados para isso, pois não é apenas armazenamento e sim a análise
dos dados e a extração das informações relevantes. Os dados gerados
sozinhos não têm relação entre si, por isso, precisamos de soluções para
organizar essa informação toda de forma ordenada e que faça sentido. Os
dados quando transformados em informações são utilizadas para embasamento
e tomadas de decisões em empresas.
Aplicação do Big Data na experiência do usuário
Com os dados de seus usuários nas mãos, as empresas começam a utilizar
deles para satisfazer seus clientes, levando em conta as informações que
seus próprios consumidores fornecem. Buscando perceber padrões
comportamentais, gostos pessoais e rotinas de busca, para então
personalizar seus serviços de acordo com cada indivíduo.
Provavelmente você já pesquisou um produto na internet logado em sua conta
pessoal, e partir de então começou a receber anúncios, desse mesmo produto
em suas redes sociais e sites visitados. Lojas utilizam dados de navegação
como forma de introduzir um marketing direcionado, baseado naquilo que já
foi pesquisado. A Netflix, por exemplo, monta seu catálogo de sugestões
todo baseado no que já foi visto pelo assinante, até mesmo as capas dos
títulos se alteram de acordo com o perfil do usuário.
Adquirindo o máximo de informações possíveis para melhorar a experiência
do usuário, essa melhora está muito ligada a personalização dos serviços.
Muitos empresas mantém uma abordagem mais próxima com seus clientes,
estando presentes em diversas plataformas e redes sociais, isso cria uma
visão de proximidade, de que a empresa conhece de fato seu cliente, sabe
de seus gostos e de suas preferências pessoais. Fazendo com que a
experiência de compra seja única, e utilizando isso como um diferencial
competitivo perante a concorrência.
Gostou do assunto? Que tal entender como o Big Data se aplica ao seu
negócio? Entre em contato conosco que iremos atendê-lo com a maior
satisfação.